quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A Beleza não é tudo ...
Sabe aquelas mulheres lindas, que chamam a atenção por onde passam? De tão perfeitas que parecem, nem passa por nossas cabeças que possam ser infelizes. Mas podem.
Com certeza você já ouviu a história de alguma mulher e pensou: “Nossa, mas parecia que ela era tão feliz.” Talvez você pensaria isso também se conhecesse Raquel, uma mulher linda (Gênesis 29:17), que atraiu Jacó. Ele, para conseguir se casar com ela, se ofereceu para trabalhar para Labão, pai da moça, durante 7 anos (Gênesis 29:18-20). Mas o sogro o enganou.
Depois dos 7 anos, em vez de entregar Raquel, Labão entregou sua filha Lia, a mais velha, que deveria se casar primeiro (Gênesis 29:23-26). Como estava escuro, Jacó não percebeu quem era.
Podemos dizer que os anos que Raquel esperou por seu marido foram roubados, e pela própria irmã, com a ajuda de seu pai. História triste, mas que o amor de Jacó superou, porque ele não desistiu dela e trabalhou por mais 7 anos para tê-la em seus braços (Gênesis 29:27).
A história resultou em uma rivalidade entre as irmãs, que disputaram a atenção de Jacó. Apesar de ser linda e desejada por seu marido, Raquel não podia ter filhos, mas Lia, a não-amada, era fértil (Gênesis 29:31).
E com a esperança de ter o amor de Jacó e provocar a irmã, Lia teve vários filhos (Gênesis 29: 32-35). Por conta disso, Raquel deixou que o sentimento de inveja entrasse em sua vida. Ela entrou em desespero e ofereceu sua serva para Jacó ter relações e dar filhos a ele, como se fossem dela. E assim aconteceu (Gênesis 30:3-8). A história continua com Jacó tendo muitos filhos, inclusive de Raquel, que depois recebeu o milagre de ser mãe (Gênesis 30:22).
Seja feliz com o que tem
Será que esta história não se repete nos dias de hoje? Há mulheres que não são felizes com o que Deus dá, ou não têm paciência para esperar o que Ele tem para dar. Raquel era bonita e tinha o amor de seu marido. Para ele não interessava se ela podia ou não ter filhos. Ele foi até o fim para tê-la como esposa, e era isso que importava. Este amor deveria preenchê-la. Mas a inveja e o desejo de ter e ser mais que sua irmã a possuiu.
A beleza exterior não demonstra o que é a pessoa por dentro. Muitas acreditam que são amadas somente por serem bonitas, e não pelo que realmente são. Isso faz com que se sintam sozinhas.

A Beleza interior reflete no exterior ....Voce estando bem com Deus voce tambem refletira a beleza de Deus por onde quer que andares ...

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Como escolher a pessoa certa?

 

Direção de Deus é fundamental para um relacionamento abençoado


Escolher uma pessoa que combine com você não é uma tarefa fácil. E quando se é de Deus, a preocupação é ainda maior, é preciso saber se pessoa é convertida de fato. Neste momento, é importante estar com a vida totalmente entregue nas mãos de Deus para entender a Sua vontade.

 Para  se fazer essa escolha, é preciso depender de Deus. “A jovem que quer ter um relacionamento abençoado não deve tomar nenhuma atitude sem primeiro orar para conhecer a vontade de Deus”.
  A direção de Deus é fundamental. “Você jamais deve começar o namoro sem primeiro orar e esperar em Deus uma confirmação em relação à pessoa. Depois desse tempo de oração, se você estiver segura, vá em frente”.
Se a pessoa está confusa, perdida, tem que partir para a oração. “Tome em conta a vontade de Deus. Quando você é sincera, Ele dá a força necessária para esperar a pessoa certa sem ficar ansiosa. Melhor esperar a pessoa certa na hora certa do que ser precipitada e destruir a sua própria vida”.

Veja alguns sinais que devem ser observados nesse período de oração. 

Fique atenta:

- A primeira coisa a ser levada em consideração é se o rapaz é da mesma fé. Quem casa com alguém que não vive a mesma fé terá uma vida de sofrimento;

- Veja as atitudes dele, não somente com você, mas em relação a tudo;

- Fique atenta às conversas, pois a boca fala do que o coração está cheio;

- Veja se ele é convertido, ser membro da igreja não significa ser convertido;

- Se você vê algo ruim, como mau caráter, falsidade, mentira, falta de temor a Deus, não fique tentando administrar o problema, fuja dele.





( Retirado do site arcauniversal.com )

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A Intimidade do casal




Temos recebido vários e-mails de maridos desapontados com suas respectivas esposas. Segundo eles, quando elas eram incrédulas, eram muito mais mulheres do que depois de convertidas. Parece que o novo nascimento as fez “apagar” sexualmente.
Há até quem reclame que o ato conjugal não tem ocorrido com mais frequência como antigamente. Tenho certeza de que o diabo está adorando esta situação, pois nada é mais nocivo ao casamento do que os desencontros num leito imaculado.
Por experiência própria posso afirmar que o futuro de um casamento feliz está na cama. O casal pode ser cheio do Espírito Santo, mas se não tiver uma vida sexualmente ativa, dificilmente serão fiéis um ao outro.
O ato conjugal dentro do casamento é como o alimento cotidiano do corpo físico. E não adianta ninguém querer contrariar essa natureza humana porque o apetite sexual é como o apetite alimentar; ambos fazem parte do corpo humano que Deus mesmo criou. Claro, existem certas exceções, como o caso dos eunucos. Mas, em regra geral, não há como omitir ou fingir que não se tem.
Eu sei que no meio evangélico há uma tremenda hipocrisia quanto a esse assunto. Muitos colegas de outras denominações têm considerado o ato conjugal como algo carnal e até demoníaco, como se o sexo tivesse sido criado mesmo no inferno. E essa ignorância tem sido divulgada entre os convertidos, a tal ponto que muitos estão deixando de lado suas obrigações para com seus respectivos maridos e respectivas esposas.
Se o ato conjugal é uma carnalidade ou coisa demoníaca, então minha mulher e eu somos carnais e carecemos de libertação. Além do mais, posso confessar que quanto mais nos relacionamos sexualmente mais ficamos agarrados e dependentes um do outro.
A verdade é que a falta do uso da fé aliada à inteligência tem feito a maioria dos cristãos verdadeiros fracassados a partir da sua própria vida familiar.
Ainda outro dia alguém me escreveu, dizendo: “Sou casado há 23 anos, gosto da minha esposa e me sinto muito bem com ela em todos os momentos. Ela me é sexualmente muito atraente e não sinto repulsa ou falta de desejo por ela. Porém, confesso que minha vida sexual deixa muito a desejar. Enquanto sinto necessidade de 2 a 3 relacionamentos semanais, minha esposa se dá por satisfeita uma vez por mês. Se a solicito acima disso, ela, após uma tonelada de desculpas que já conhecemos, até me atende, mas com total desinteresse. Minha esposa é uma obreira abençoada, cheia de virtudes, que só mesmo uma pessoa muito de Deus possui… Ela acha que sexo é coisa ruim e suja perante Deus. Isso tem tornado nosso relacionamento um verdadeiro desastre, pois eu estou sempre insatisfeito e não consigo esconder... Isso me causa um transtorno muito grande, pois, conforme aprendemos, não devemos sentir saudades das coisas passadas, quando éramos do mundo, mas eu sinto muita saudade (muita mesmo) da nossa vida sexual antes da nossa conversão, além de estar sempre insatisfeito, o que me leva, muitas vezes, a desejar outras mulheres, mesmo sabendo que isto não é correto.”
Fico pensando no que essa obreira deve orientar quando uma esposa chega para ela e conta a mesma situação em relação ao seu marido. Ela quer, mas ele não.
O apóstolo Paulo orienta claramente a esse respeito, quando diz:
“O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos aplicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que satanás não vos tente por causa da incontinência.” (1 Coríntios 7:3-5)
O Senhor, através de Salomão, ensina o seguinte com respeito ao ato conjugal entre marido e mulher:
Depois de exortar o filho a obedecer Sua Palavra e adverti-lo contra a mulher adúltera, Ele diz:
“Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam por fora as tuas fontes, e, pelas praças, os ribeiros de águas? Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores e gazela graciosa.
Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias. Por que, filho meu, andarias cego pela estranha e abraçarias o peito de outra?” (Provérbios 5:15-20)
Note que a água aqui simboliza o ato conjugal; a cisterna e correntes do poço, a esposa. “Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo” significa dizer que se ele não der atenção para ela, outro dará!
“Seja bendito o teu manancial…Saciem-te os seus seios…embriaga-te sempre com as
suas carícias.” São termos profundamente fortes na expressão do ato sexual entre os casados.
Chama muita atenção o ato de “embriagar” de amor. E o que você, meu caro evangélico, tem a dizer disso? E você, obreira desalmada, o que tem a dizer dessas palavras da Bíblia?
Será que o seu leito vai continuar dividido para dar chance ao diabo de tentar seu marido?
Saiba que se ele cair em tentação, você será conivente.
Deus abra os olhos de todos. Em o Nome do Senhor Jesus, amém!

Deus abençoe abundantemente.



 Retirado do Blog
Bispo Edir Macedo